Vivemos num mundo completamente diferente do que deixamos para trás no último século. As mudanças ocorridas a partir da década de 1980 nos âmbitos político, econômico, cultural e social foram certamente definidores das condições de vida que experienciamos hoje.
Nas esferas política e econômica, saímos de um mundo bipolarizado por capitalismo e comunismo e presenciamos a emergência de potências nas antigas colônias do mundo novo e revoluções contra regimes autoritários. A globalização é um processo que parece não ter mais volta, é um fato, uma experiência que nos confronta cotidianamente ao assistirmos televisão, fazermos nossas compras no supermercado e no ambiente de trabalho.
As empresas têm se lançado nos mercados globais e precisam adequar suas culturas organizacionais e produtos à cultura local de seus consumidores e colaboradores. Essas pessoas que trabalham em nossas empresas e compram nossos produtos e serviços já vivem essa realidade e adotam comportamentos que fazem outras gerações torcerem o nariz.
A pergunta que não quer calar é: como promover espaços de diálogo e negociação para que diferentes culturas possam coexistir sem conflitos abertos e baseados no etnocentrismo nas organizações?
Fábio Nogueira
Prof. Fábio Nogueira et alii 
No mundo de hoje, globalizado, um preceito muito importante é o respeito à adversidade, vivemos em uma época em que a miscigenação é uma realidade na maioria dos países desenvolvidos ou emergentes, para se chegar a algum lugar o indivíduo não precisa necessariamente entender a cultura do outro, mas precisa acima de tudo respeitar a diferença, mais que isso, precisa aprender a conviver com ela. As organizações globalizadas adotam aspectos da cultura local nos lugares onde se situam, sem deixar de lado os seus próprios valores. É extremamente importante que os indivíduos entendam os valores da organização para que eles possam sobreviver como parte desta. Devemos entender que as pessoas são diferentes umas das outras, e baseando-se em respeito, ambiente agradável, estímulo à aprendizagem e receptividade, incentivo à interatividade nas relações interpessoais, busca de interesses comuns, espírito de companheirismo, demonstrando a importância e o valor que cada indivíduo tem na organização e promover constantemente o trabalho em equipe, tornarão o ambiente organizacional mais aberto a negociações e diálogo. Por mais que os indivíduos tenham suas necessidades próprias, é preciso entender que todos são determinantes na sobrevivência da organização.
Para que se possa estabelecer um bom dialogo e evitar possíveis conflitos provenientes do encontro de povos de culturas diferentes é necessário que se haja reciprocidade quanto a respeito a cultura e costumes, é preciso também não julgar o próximo apenas pelo fato do mesmo menosprezar os padrões de uma cultura diferente da sua. De fato lidar com o ser humano é mesmo complicado, pois afinal estamos tratando de pessoas que são diferentes umas das outras e com reações que variam de acordo com sua cultura.
É extremamente necessário que as pessoas estejam dispostas a trabalhar em equipe e que estejam dispostas a receberem e trocarem experiências de culturas diferentes.
Mesmo que estejamos em um mundo atual globalizado, devemos procurar entender as diferenças entre os povos, e trabalhar de maneira a mente dos mesmos mostrando que cada um tem sua importância na organização e que o mesmo é peça fundamental para o bom funcionamento das organizações.
A maior dificuldade de empresas globais e de pessoas que nelas trabalham, é a adaptação em diferentes culturas.
A princípio parece ser uma tarefa fácil, assim como uma adaptação de uma pessoa qualquer que deverá se adaptar a cultura de uma empresa qualquer. Porém, não é tão simples assim. Numa empresa global, existem diferentes culturas, valores e etnias, o que dificulta uma rápida adaptação e integração empresa-funcionário e funcionário-empresa.
Assim como retratado no vídeo, pessoas de diferentes países tem maneiras opostas de se comportarem na sociedade. Há o exemplo dos ingleses que são uma cultura mais fechada, mais rígida, menos acessível, enquanto os jamaicanos já são uma cultura mais aberta, comunicativa, mais acessível.
Em algumas situações, a melhor forma de se integrar em uma sociedade com diferentes valores é se adaptar a cultura do país em que a empresa está se estabelecendo, assim como os produtos a serem oferecidos, para que haja uma melhor adaptação e coerência.
Em outras situações, as pessoas acabam se adaptando a cultura da empresa, o fato é que de alguma forma ambos os lados terão que ceder para que haja uma reciprocidade de respeito à cultura e aos valores de cada um.
Treinamentos, palestras, estudos sobre as culturas dos países a serem migrados são de suma importância para um melhor desenvolvimento da empresa e consequentemente adaptação da mesma no país.
Os acontecimentos do passado influenciaram a maneira que se vive atualmente, ou seja, a mistura cultural que nos é permitida hoje em dia.
Abriu-se um leque de opções, deixando para trás a idéia de apenas dois lados, todos se encaixam em um “meio” diferente, de acordo com seus gostos, cultura e outros.
A sociedade atual consegue se adaptar mais fácil e rapidamente a diferentes culturas e situações, as próprias empresas foram empurradas a se adequarem a esse novo estilo, tendo que adaptar sua política e até mesmo seus produtos para poder atingir todos os alvos. Embora muitas pessoas se neguem a aceitar e a introduzir em sua vida cotidiana este novo estilo de aceitação cultural, excluindo os estrangeiros e os empurrando ao isolamento, uma grande parcela da sociedade tem dado sinal verde a esta novidade.
A grande dificuldade para as empresas tem sido agregar diferentes culturas em um mesmo espaço, embora seja importante, atém mesmo por uma questão de aprendizado e conhecimento cultural, muitos grupos, principalmente os mais antigos, simplesmente se fecham a esta nova experiência.
Uma solução cabível seria a introdução de palestras e seminários que preguem a aceitação de diferentes culturas e destaque as qualidades de cada uma. Outra idéia seria abrir espaço para a socialização dos funcionários, como jantares com os pratos típicos de cada cultura e dinâmicas de grupo, ressaltando que é importante primeiro conhecer uma cultura para depois dar opiniões a respeito da mesma.
Para que a sociedade tenha um bom relacionamento é necessário que haja respeito entre todas as pessoas. Apesar da globalização, isso não serve como desculpa, para o racismo continuar, porque devemos respeitar todos, não é porque a pessoa é negra que ela é pior que a pessoa branca.
No ambiente de trabalho, através de palestras, reuniões e trabalhos em equipe, a tendência é que todos se respeitem mais e isso é ótimo para a organização.
E outros tipos de preconceito e conflitos entre culturas?
Dialogo social ainda é algo muito restrito para determinadas sociedades, pois herdamos muitos pré-conceitos da nossa antiga geração, e acaba resultando em dificuldade de se comunicar com o “diferente”.
Para tentar reverter essa situação hoje, seria interessante ver em cada organização e/ou comunidade o jeito mais eficaz para uma conscientização, de culturas, raças, etnias, etc. Seja com palestras, workshop, seminários.
Mas, podem usar a situação atual para um futuro melhor, mudando o método de ensino, esses métodos são aplicados a partir do momento que há um empasse cultural, conhecimentos sobre as miscelâneas culturais do mundo globalizado são levados apenas para as pessoas que encontram dificuldades em se relacionar, se mudasse esse cenário hoje, mostrando culturas diferentes para todos, talvez no futuro as organizações não passariam por problemas como estes apresentados acima.
Veja – Misturando tendência e tradição
As mulheres não são as mesmas de algum tempo, antigamente a mulher aceitava se vestir de acordo com a cultura tradicional da sua região, era submissa a sociedade. Com passar do tempo, ela foi desafiando essa tradição, fazendo adaptações de forma supreendente.
A mulher foi ocupando um espaço relevante na sociedade, tornou-se o motivo do aumento nas variedades dos “looks”. O poder que a mulher exerce e/ou cargo que ela ocupa se reflete no modo que ela se veste. A integração da mulher no mercado de trabalho, tornando-a bem-sucedida profissionalmente é o principal fator desta vasta revolução.
As tendências de moda, é bem relativo, varia de região para região, algo que é bem visto em uma determinada cultura, pode ser estranho para outra. Adaptamos o estilo e a tendência de acordo com nossas necessidades.
Hoje o processo de globalização está se tornando cada vez mais visível em nosso cotidiano, povos de diversas culturas precisam se comunicar, interagir e conviver com as diferenças. Daí percebe-se a necessidade de ações que promovam a coexistência da diversidade cultural nas organizações. Com a expansão dos mercados globais, as empresas precisam adequar seus produtos e seus valores organizacionais às diferenças culturais de seu público-alvo e de seus colaboradores. Porém, as organizações precisam adotar os aspectos das diferentes culturas, de forma que estas possam coexistir em harmonia e com respeito em um mesmo ambiente de trabalho, sem deixar de lado os seus próprios valores, claro. Dessa forma, a organização poderá absorver o que de melhor cada cultura tem a lhe oferecer, contribuindo assim, para o enriquecimento intelectual e produtivo da empresa.
Contudo, nada disso é possível caso não haja uma preocupação da empresa em incentivar a adaptação e o convívio cultural no ambiente de trabalho. É preciso promover um maior esclarecimento a respeito das diferenças entre as culturas, pois é somente por meio do conhecimento e da informação que se vence preconceitos e barreiras culturais. Tornando possível assim o diálogo, as negociações e até o consenso, o que não só evitaria os conflitos organizacionais, como também impulsionaria o bom andamento do trabalho, e consequentemente, dos resultados.
Grupo: Ana Célia, Elaine, Jessica e Kelen – 4º periodo adm/Unesc
As empresas tem grande dificuldade em se adequar para atingir a diferentes públicos, trazendo insatisfação aos mesmos. Isso devido a falta de planejamento, muitas vezes por ausencia de recursos para promover pesquisas, com objetivo de saber as tendências do momento.
O pré-conceito por culturas diferentes tem afetado de forma negativa o relacionamento da sociedade. No mundo globalizado em que vivemos, as diferenças culturais deveria ser vista de forma a contribuir para o crescimento como pessoa dos individuos.
Acredito que o diálogo é um único meio de se trabalhar com diferentes culturas. Por isso, é necessário que os objetivos estejam definidos de uma maneira clara e transparente, para que haja comprometimento entre as partes envolvidas.
Uma organização que acompanha as mudanças do mercado e consegue transmitir tais objetivos, consegue o apoio de seus colaboradores, fornecedores e consumidores e como consequência desse processo, obtém destaque no mercado.
Mas que isso funcione, é necessário antes de tudo, o respeito, pois em uma organização há diversidade de culturas e raças, e por isso o administrador deve ter condições de lidar com tais diferenças, sem que haja conflitos.
O governo deve está formulando políticas públicas, diretrizes e critérios, o planejamento, a implementação, o acompanhamento, a avaliação, o monitoramento e a fiscalização das ações, projetos e programas na área cultural, em diálogo com a sociedade. O governo deve trabalhar para de certa forma está promovendo um interculturalismo que se refere a interação entre culturas de uma forma a beneficiar todas as partes, favorecendo o seu convívio e integração assente numa relação baseada no respeito pela diversidade e no enriquecimento mútuo. Assim como em uma sociedade, deve ser adotado essas medidas na organização do ambiente de trabalho.
Quanto à questão do preconceito é algo que existe em todo o mundo e não tem como não ter. Pessoas iguais umas as outras não existem e por isso acabamos tendo o preconceito, porém através de propostas de conscientização é possível amenizar os transtornos que a mesma provoca.
Em pleno século XXI, algumas pessoas ainda conseguem ser racistas e preconceituosas. Negro é negro, isso não quer dizer que ele é inferior a qualquer outra raça, e ser chamados de macacos e quaisquer outros nomes parecidos não é legal, afinal os cientistas dizem que todos indiferentes da cor temos parentesco com eles. Ser rico não é melhor do que ser pobre, todos morrem e viramos pó.
Infelizmente ainda há muito preconceito em nosso meio. Seria muito importante/agradável se as pessoas respeitassem as culturas, religiões, raças e questões financeiras do proximo, viveríamos em um ambiente mais recíproco.
Em um local de trabalho esse respeito é indispensável, imagine se pessoas da mesma sala fossem etnocêntricos aonde um quer ser melhor que o outro, está empresa pode até fluir mais os empregados serão sempre desarmoniosos.
Através de palestras, trabalhos em grupos/equipe, treinamentos e estudos sobre diferentes culturas o dialogo o convívio e inclusive o respeito será bem melhor entre as pessoas na organização.
A globalização será capaz de criar uma cultura universal e única, eliminando a diversidade e possibilitando que planejemos nossas próprias estratégias assumindo um entendimento único. As culturas tendem a se modificar de acordo com o desenvolvimento econômico de uma sociedade, hábitos e costumes são gradativamente modificados na media em que o poder aquisitivo aumenta, para promover a interação cultural sem perdas significativas da própria cultura e até mesmo do diálogo entre os funcionários de culturas diferentes, as organizações tendem a monitorar o comportamento dos funcionários, promovendo dinâmicas em grupo que tratam as diferenças culturais de forma natural, evitando assim o preconceito no ambiente de trabalho, adaptando e criando normas que não gere atritos entre as partes.
A grande dificuldade para as empresas tem sido agregar diferentes culturas em um mesmo espaço, embora seja importante, atém mesmo por uma questão de aprendizado e conhecimento cultural, muitos grupos, principalmente os mais antigos, simplesmente se fecham a esta nova experiência.
Em algumas situações, a melhor forma de se integrar em uma sociedade com diferentes valores é se adaptar a cultura do país em que a empresa está se estabelecendo, assim como os produtos a serem oferecidos, para que haja uma melhor adaptação e coerência.
Uma solução cabível seria a introdução de palestras e seminários que preguem a aceitação de diferentes culturas e destaque as qualidades de cada uma. Outra idéia seria abrir espaço para a socialização dos funcionários, como jantares com os pratos típicos de cada cultura e dinâmicas de grupo, ressaltando que é importante primeiro conhecer uma cultura para depois dar opiniões a respeito da mesma.
hoje ainda existe muitos preconceitos, tanto com raça, politica, sexo, religião, cultura, enfim, muitas empresas tem dificuldade em se adequar as mudanças decorrentes. Embora muitas pessoas se neguem a aceitar e a introduzir em sua vida cotidiana este novo estilo de aceitação cultural, excluindo os da atualidade hoje vivemos em um mundo moderno, onde o que define o cidadão é o carater e a dignidade , uma grande parcela da sociedade tem dado sinal verde a esta novidade. Numa empresa global, existem diferentes culturas, valores e etnias, o que dificulta uma rápida adaptação e integração empresa-funcionário e funcionário-empresa. hoje a sociedade tem um facilade maior de lidar com essas diferencas.A sociedade atual consegue se adaptar mais fácil e rapidamente a diferentes culturas e situações, as próprias empresas foram empurradas a se adequarem a esse novo estilo, tendo que adaptar sua política e até mesmo seus produtos para poder atingir todos os alvos.
Para que a sociedade tenha um bom relacionamento é necessário que haja respeito entre todas as pessoas. Apesar da globalização, isso não serve como desculpa para o racismo continuar, porque devemos respeitar todos, não é porque a pessoa é negra que ela é pior que a pessoa branca.
No ambiente de trabalho, através de palestras, reuniões e trabalhos em equipe, as pessoas de diferentes culturas vão se conhecer melhor e com isso a tendência é que todos se respeitem mais e isso é ótimo para a organização. Infelizmente ainda há muito preconceito, seria muito importante se as pessoas respeitassem as culturas, religiões e a opinião do próximo, assim viveriamos em um mundo mais agradável.
Infelizmente o preconceito é algo que nunca vai acabar, mas tomando essas pequenas atitudes teremos um mundo melhor para se viver.
Observando a realidade “nua e crua”, sem “panos quentes” , acredito que, mesmo com a globalização e as mídias batendo freneticamente em nossas mentes à respeito do “pre-conceito”, do “pre-julgamento” e afins, a solução destes problemas está de médio-longo prazo. Hoje, tentamos mascarar o preconceito impregnado em nossas veias usando artifícios, colocando negros como protagonistas de novelas… mas se fosse tão normal, porque isto causaria polêmica? Quando somos indagados sobre questões culturais, não deveriamos tratar somente de etnocentria, vamos tratar também de homossexuais, obesos, deficientes… tudo o que foge do “padrão” da sociedade, hoje, sofre preconceitos. E não precisamos ir à Inglaterra (como no vídeo), somos brasileiros, um pais relativamente “pobre” e negro e estamos impregnados de preconceitos e julgamentos.
Acredito em um trabalho de base… Hoje com a velocidade das informações e com a velocidade que as coisas acontecem, nossas crianças provavelmente terão a mente mais aberta, terão a visão mais ampla, verão além das aparências e aprenderão a respeitar o espaço alheio. Porque a questão primordial é o RESPEITO. Hoje, se discute até por time de futebol!
Depois, com estas questões bem definidas nas mentes das pessoas, naturalmente as corporações se adaptarão as diferenças. Acredito que qualquer decisão a respeito disto, que for imposta às pessoas, estaremos somente mascarando o verdadeiro sentimento.
Muitas guerras têm sido causadas por questões de identidade cultural visando à destruição do outro; muitos esforços violentos de modernização têm afetado a noção de identidade dos povos; muitas conseqüências cruéis são decorrentes da globalização do intercâmbio cultural e o intercâmbio econômico que levam à desintegração dos valores dos povos.
Atualmente, a intolerância tem suscitado sentimentos de exagerado nacionalismo, revivendo diferenças étnicas e religiosas e levando milhões ao refúgio e à perda do “direito de ter direitos”.
Educação, no sentido mais amplo do termo, é o componente crucial da Cultura de Paz; uma educação que torne cada cidadão sensível ao outro, e que imponha um senso de responsabilidade com respeito aos direitos e liberdades.
Cursos, seminários e conferências gerados especialmente para os
problemas da Cultura de Paz devem ser introduzidos nos currículos educacionais, do nível pré-escolar à educação superior, assim como nos institutos pedagógicos.
Em países onde existe conflito ou onde a paz foi recentemente estabelecida, prioridade deve ser dada para a elaboração de programas de treinamento intensivo usando as melhores tecnologias.
Dyogenys
Ciências Contábeis
É quase inaceitável ainda hj existir qualquer tipo de preconceito, seja ele qual for.E tudo parte do principio do diálogo sim, para qualquer mudança , conquistas e principalmente espaço, seja ele também onde quer que seja, pois volto a bater na tecla da participação popular, quando é feito Foruns de debates de todos os grupo chamados de minorias (LGBT, mulheres, negros…) e pra mim são maiorias, e nesses foruns são decididos politicas públicas e a principalmente inclusão social e onde essas ‘minorias” tem o direito de voto e fala e eu te pergunto quantos participam. As pessoas tem que se concientizar que tudo parte da politica e não da politicagem.
O individualismo é um forte colaborador para que haja diversidade entre diferentes culturas. e isto é muito comum em organizações, porque as culturas organizacionais não são bem estabelecidas. e para que esse individualismo, entre culturas no meio organizacional possa acabar, é preciso ter mais espaço ao diálogo, ao respeito mutuo, ou seja, ter mais convívio e respeitar as diversidades culturais.
É certo que antes do evento globalização a integração entre as pessoas e/ou grupos era feita como uma feira livre em que cada um levava sua idéia, seus produtos e aí ocorria troca. Hoje com a profissionalização e revolução industrial os comportamento são diferentes, no entanto, é possível a integração. Evidentemente, se faz necessário o respeito ao outro, aos seus ideais, bem como é fundamental a educação. É possivel coexistir diferentes culturas e, ainda mais, é possível o crescimento do ser humano na troca de informações, de experiências. Desta forma, não há o que se falar em prejuízos na mistura de cutura X organizações, pois os conflitos podem ser “administrados”.
Vivemos hoje em uma era que para haver diálogo e negociação entre diversas culturas é necessário que os países possuam no mínimo humildade para lhe dar com determinada situação,agem de maneira egoísta e competitiva,visam somente o que é benéfico para si,no entanto são capazes de enfrentar qualquer tipo de coisa,até mesmo alarmar uma guerra,cada pais e sucessivamente seu povo possui suas leis e principalmente seus costumes intocáveis para visar a soberania,o que gera diversos conflitos,estão diante de ideais onde o poder fala mais alto e deixam de lado a cultura e sobre tudo os costumes o que traz a discórdia mundial.Para que haja igualdade entre culturas deveria haver a união o mundo deveria ser menos egoístas,onde cada nação deveria pensar igualmente com uma única finalidade: tornar todos iguais,independente de qual seja o poder aquisitivo,a cor ou até mesmo a cultura, deveriam deixar de lado as desavenças e tornarem-se iguais!