DOAÇÕES PARA OS AFETADOS PELAS CHUVAS NO ESPÍRITO SANTO

PRAÇA DO PAPA, de 20 a 23 de dezembro > alimentos, roupas, água, produtos de limpeza e de higiene pessoal para os muitos afetados por essas chuvas. Haverá um caminhão da CRUZ VERMELHA recolhendo esses materiais.

Para quem não puder se deslocar até Vitória, as UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DA SERRA também estão recebendo doações.

DEFESA CIVIL > doações de CESTA BÁSICA E ÁGUA (http://www.defesacivil.es.gov.br/conteudo/noticias/detalhe/default.aspx?id=4e7092bf-fa35-4d64-b841-fd27ab962012), nos seguintes endereços:
1 – 1º Batalhão da Polícia Militar: Av. Maruípe 2115, Maruípe, Vitória, ES, Tel: (27) 3636.7306

2 – 2º Batalhão da Polícia Militar: Av. Guanabara 40, Iolanda, Nova Venécia, ES, Tel: (27) 3752.4200

3 – 4º Batalhão da Polícia Militar: Av. Nossa Senhora da Penha 118, Ibes, Vila Velha, ES, Tel: (27) 3636.0400

4 – 11º Batalhão da Polícia Militar: Rua Vereador Antonio Roas Ruebra, 293, Centro, Barra de São Francisco, Tel: (27) 3756.8400

5 – 12º Batalhão da Polícia Militar: Rua Washington Luiz 599, José Rodrigues Maciel, Linhares. Tel: (27) 3372.7853

6 – Escola Honório Fraga: Rua Nossa Senhora Aparecida, 204, São Silvano, Colatina. Tel: (27) 3722.3247

PREFEITURA DE VITÓRIA > alimentos não perecíveis, água, material de limpeza, produtos de higiene pessoal, colchões, cobertores, roupas de cama e de uso pessoal a serem entregues no hall de entrada do Palácio Municipal, em Bento Ferreira; na Casa do Cidadão, em Itararé, e no Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac), na Enseada do Suá.

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Seminário sobre Trabalho e Gestão – UFES

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22 e 23 de outubro de 2013

Programação:

22/10

14:00h – Workshop “Qualificação e Competência no Setor de Mármore e Granito”.

19:00h – Mesa “Trabalho e Gestão”

Moderadora: Profª Mônica de Fátima Bianco (UFES; Drª em Engenharia da Produção pela USP)

Eixos Temáticos:

– Trabalho e Ergologia

Profª Dayse Moreira Cunha – UFMG; Drª em Filosofia pela Université de Provence; PhD pelo Conservatoire National des Arts et Metiers.

Gestão e Competência

Profª Priscilla de Oliveira Martins – UFES; Drª em Psicologia pela UFES.

– Competência e Cooperação

Profª Antônia de Lourdes Colbari – UFES; Drª em Sociologia pelo IUPERJ.

 

23/10

14:00h – Reunião de agenda de pesquisa; espaço de diálogo com estudantes interessados na temática.

Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/1SfZmRUx5Wahy5_eSCbQYU20FTQlkNgYYOm1PRvALuZo/viewform?edit_requested=true

Realização: Grupo de Estudos em Trabalho, Ergologia e Gestão

Local: UFES – CCJE, Salão Azul, Ed VII

Contato: geterge.netes@gmail.com

Apoio: UFES; PPGAdm-UFES; FAPES

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10 dicas para viver bem com o seu vizinho

É importante que cada um faça a sua parte e respeite o próximo

RENATA LACERDA | rlacerda@redegazeta.com.br

 

A instrutora de pilates Gisely Machado, 33 anos, advogada Patrícia Cola, 41, e a dona de casa Janaina Jacob, 36, são mais que vizinhas, são amigas. Foi na área comum do condomínio, graças aos filhos pequenos, que elas se conheceram. A afinidade se transformou em amizade – e contaminou outros vizinhos do prédio.

“Hoje temos um grupo de umas 12 vizinhas que sempre se encontra. Saímos para jantar, promovemos cursos com sexóloga e sobre beleza aqui no prédio, rachamos um chef para fazer um jantar para a gente. Às vezes, até os homens entram no esquema”, conta Patrícia.

Nem sempre a história é tão harmônica. Se dar bem com os vizinhos pode não ser tarefa fácil – mesmo no condomínio deste trio. “Já tive problemas com barulho, mas a gente tenta manter o bom relacionamento. É importante respeitar o próximo, o limite do outro”, afirma Gisely.

O psicólogo e professor do Unesc Fábio Nogueira lembra que a tendência hoje de se isolar cada vez mais dentro de casa faz com que haja mais dificuldade em lidar com as diferenças. Para melhorar a situação, ele recomenda fazer a sua parte, respeitando as regras e pensando no outro. E quem sabe ir além e oferecer um agrado ao vizinho novo?

“Não é preciso ser amigo de todo mundo, mas pelo menos ter uma boa convivência. Se a gente não puder se ajudar, que pelo menos não se atrapalhe”, brinca Fábio.

A paz mora ao lado

1. Peça licença
É melhor do que se desculpar. A sensação de que suas urgências são mais importantes do que a de outros causa atropelo

2. Cuidado com o volume
Gosto musical não se discute. Mas também não se impõe. Na rua, no metrô ou no ônibus, som muito alto, mesmo que com fone de ouvido, vaza e vira só barulho. Mas fique atento também ao barulho
das crianças, da máquina de lavar, etc.

3. Buzina como alerta
Ela deve ser usada como item de segurança, com a função de alertar, não para xingar ou para evitar o uso do interfone. Além de se irritar, você pode perturbar um bebê, um idoso ou um doente que esteja precisando descansar

4. Chão não é cinzeiro
Parece simples, mas muitas brigas podem ser evitadas com essa simples medida. As bitucas sujam as ruas, e o filtro que fica nelas contém elementos tóxicos, que contaminam o solo e a água

5. Cuidado canino
Recolha o cocô do cachorro – e não deixe o saquinho pelo caminho

6. Faça ações coletivas
Elabore hortas comunitárias, piqueniques e feiras de troca. Ações coletivas aumentam a troca de experiências positivas e o bem-estar

7. Recepção à moda antiga
Não é fácil ser novo na vizinhança. Que tal ir recepcionar o novo vizinho? Talvez levando uma flor ou um bolo?

8. Respeite a regra
Conheça e respeite as regras do seu condomínio e, se morar em casa, obedeça o horário de silêncio e da coleta do lixo. Não estacione em frente ou invadindo a garagem do outro

9. Seja tolerante
Se seu vizinho está atrapalhando – e isto não é algo repetitivo – tente ser mais tolerante. Nem sempre o vizinho percebe que está incomodando. E tenha bom senso: de que vale reclamar do barulho do vizinho, se você mora próximo a um bar ou praça barulhentos?

10. Conversa
Se conflitos surgirem, tente conversar pacificamente com seu vizinho. Se for preciso, peça ajuda do síndico ou do líder comunitário

Fonte: Manual de Etiqueta – Planeta Sustentável/ Ed. Abril e entrevistado

Fonte: A Gazeta

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Professor do UNESC lança livro sobre relacionamento interpessoal

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O professor Fábio Nogueira Pereira publicou livro organizado junto com os professores Agnaldo Garcia (Universidade Federal do Espírito Santo) e Juan Enrique Wilson (Universidade do Chile). O título – “Relacionamento Interpessoal – Temas Contemporâneos” –  reúne textos de pesquisadores de nove universidades brasileiras e estrangeiras, entre elas Universidade Federal do Espírito Santo, Universidade Federal Fluminense, Universidade Vila Velha, Universidade Católica de Pernambuco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal de Santa Catarina, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Universidade do Chile e Universidade Nacional Autônoma do México.

O livro é fruto do II Congresso Brasileiro de Pesquisa do Relacionamento Interpessoal (II ConBPRI) realizado em dezembro de 2011, na Universidade Federal do Espírito Santo pelo International Center for Interpersonal Relationship Research (ICIRR), do qual o professor Fábio é membro. O título conta com o capítulo “Relacionamentos interpessoais e suas contribuições para o planejamento clínico em uma instituição de saúde mental: um relato de experiência” de sua autoria.

Para ele, o evento foi ímpar para o desenvolvimento e estabelecimento de parcerias e cooperação nacional e internacional. Em julho deste ano, a UFES sediou a III ConBPRI & I Encontro Latino-Americano sobre Família e Relacionamento Interpessoal, resultado do trabalho desenvolvido pelo ICIRR há uma década. “A área de relacionamentos interpessoais abarca uma diversidade de temas e disciplinas que investigam as relações humanas e é uma fronteira em franca expansão na atualidade“, explica Fábio.

O ICIRR também publica a revista científica Interpersona – An International Journal on Personal Relationships, do qual o professor Fábio é editor associado. A revista já publicou 16 números, dois em associação com a plataforma alemã PsychOpen, e é indexada em importantes bases de dados e possui em seu corpo editorial representantes de 65 países. “Agradeço pelo apoio institucional do UNESC para a concretização destes projetos e para contribuir com o desenvolvimento e a divulgação científica em nosso país e na América Latina.

Fonte: UNESC

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Guardar ou explodir? Como eles e elas reagem diante da raiva

Pesquisa mostra que mulheres tendem a guardá-la e homens a explodir

RENATA LACERDA | rlacerda@redegazeta.com.br

As diferenças entre homens e mulheres não desaparecem nem diante de um sentimento primitivo: a raiva. Uma pesquisa realizada pelo Centro Psicológico de Controle do Stress, em Campinas, interior de São Paulo, mostrou que elas tendem a guardar a ira para si, enquanto entre eles o mais normal é explodir. Segundo o estudo, que ouviu 30 representantes de cada sexo, nenhuma das duas reações é benéfica.

Ed. Arte - Genildo

O psicólogo e professor do UNESC Fábio Nogueira concorda. Ele explica que, culturalmente, há uma permissão maior para que o homem exponha sentimentos negativos e comportamentos mais violentos. “Vemos esta agressividade como algo mais natural dos homens. Já as mulheres são, de forma geral, uma referência mais frágil, vista como mais insegura, o que pode acabar restringindo suas reações”, afirma.

Equilíbrio

Segundo o psicólogo, nenhuma das reações extremas – segurar toda a raiva ou explodir – deve ser incentivada. O mais importante é aprender a lidar com a situação que provoca a irritação. Fábio explica que, muitas vezes, internalizamos a raiva para evitar o confronto. “O mais importante é lidar com o problema, buscar uma solução”, disse.

O mesmo pode acontecer com os mais explosivos – apesar da crença popular, em vez de aliviar o peso, essa postura pode gerar mais conflito e mais estresse. “Às vezes, nossa raiva pode vir de uma percepção errada. Descontar na outra pessoa é colocar a culpa nela, enquanto o problema pode estar em mim. A questão não é explodir ou guardar para si, é enfrentar o problema, aprender a lidar com a situação”, diz.

(Com informações Revista Saúde é Vital)

Fonte: A Gazeta

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